Em 2019, foram encontrados destroços em uma praia de Madagascar, na África, que supostamente pertenciam a um Boeing 777-200 da Malaysia Airlines, que estava desaparecido desde março de 2014. Essa informação foi divulgada em um relatório independente elaborado por Richard Godfrey, um engenheiro aeronáutico, que identificou as peças como sendo parte do trem de pouso dianteiro da aeronave. Inicialmente, elas haviam sido confundidas com detritos marinhos e foram descobertas por um caçador de destroços.
Curiosamente, três anos antes, partes semelhantes já haviam sido encontradas no mesmo local. O estudo do engenheiro comparou a densidade e espessura do material encontrado com outras peças conhecidas da aeronave, reforçando a possibilidade de serem realmente parte do avião desaparecido.
Em 8 de março de 2014, o voo MH370, operado pelo Boeing 777-200 de matrícula 9M-MRO, decolou de Kuala Lumpur, Malásia, com destino a Pequim, China, transportando 239 pessoas a bordo. No entanto, pouco mais de 35 minutos após a decolagem, a aeronave desapareceu dos radares. Desde então, uma extensa operação de busca foi realizada, mas apenas poucos vestígios foram encontrados, deixando o mistério em torno do desaparecimento ainda sem resposta. Com a descoberta dos destroços em Madagascar, pode haver novas pistas para esclarecer o que aconteceu com o voo MH370. As informações são do portal AeroMagazine.